

"A brisa matutina, pura e fresca despertara-a enquanto eu rezava, á beira do seu leito, com o rosto coberto pelos meus cabelos e inundado de lágrimas. Ela tivera tempo de ver o ardor da minha compaixão no fervor com que eu orava, e reflectira suficientemente para me reconhecer á claridade que já entrava, a jorros, no quarto. Desmaiada no isolamento e na indiferença, despertava na compaixão, no interesse e talvez no amor de um piedoso desconhecido."(Continua)
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