domingo, 11 de maio de 2008

RAFAEL/5



" Precipitamo-nos no barco para erguer  a moribunda do seu leito de espuma, e levá-la para além dos rochedos. Pus-lhe a mão sobre o coração como a teria colocado sobre um globo de mármore, aproximei o meu ouvido dos lábios como o aproximaria da boca de uma criança adormecida. O coração batia irregularmente, mas com força; a respiração era sensível e quente; compreendi que se tratava apenas de um longo desmaio, em consequência do terror e do frio da água." (Continua)

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